O que seria do cinema sem os filmes de terror? Esse gênero encanta milhares de espectadores e os leva ao delírio com suas cenas eletrizantes. Porém, como já dizia a célebre frase “na natureza nada se cria...”, com o cinema não poderia ser diferente. Diante de tantos roteiros de filmes de terror, essas historinhas bizarras não poderiam escapar da velha maldição dos clichês.
Não raramente os cineastas chegados a esse gênero lançam mão de velhos artifícios em suas tramas. Assim, já podemos identificar um clássico filme de terror pelos “toques” especiais presentes em todos eles. Em homenagem aos fãs do gênero, eis uma lista com os “top 5” clichês clássicos do terror.
* A FUGA E O TROPEÇO
O vilão (leia-se criatura bizarra, monstro ou serial killer) persegue a vítima freneticamente. O que acontece com a pobre presa que corre aterrorizada a fim de salvar sua vida? Tropeça! Não importa o quão habilidoso é o mocinho, ele sempre vai cair quando perseguido pelo vilão.
* A MÁSCARA
Quem não se lembra da clássica máscara do assassino da série “Pânico” ou do mestre do massacre, Jason em “Sexta-feira 13” ? O fato é que, para um bom vilão de filme de terror, esse é um acessório indispensável!
* A INSEPARÁVEL ARMA
Serra elétrica, faca, foice, bastão, unhas de ferro, não importa a natureza do instrumento, vilão que é vilão tem que ter sua arma particular. Essa é uma ferramenta que dá um toque extra ao visual do elemento além, é claro, de servir para matar/torturar/aterrorizar suas vítimas.
* A QUASE IMORTALIDADE DO ASSASSINO
Ele pode ser atropelado, fuzilado, espancado ou qualquer coisa do gênero, mas não morre até o final do filme. Os mais bem sucedidos, inclusive, chegam até a morrer e ressuscitar numa possível seqüência do filme. Filme de terror, para fazer jus ao gênero, tem que ter assassino semi-imortal.
* MOCINHO ENTRANDO ONDE NÃO DEVE
A situação pode ser a mais sinistra possível, mas o herói sempre dá um jeito de complicar. Não pode ver uma casa mal assombrada ou um porão duvidoso que já vai logo entrando sem nem cogitar a possibilidade do assassino estar de prontidão. Esse é, sem dúvida, o clichê mais clássico dos filmes de terror.
Enfim, eles podem até ser criticados e crucificados, mas filme de terror sem clichês não é filme de terror!
Não raramente os cineastas chegados a esse gênero lançam mão de velhos artifícios em suas tramas. Assim, já podemos identificar um clássico filme de terror pelos “toques” especiais presentes em todos eles. Em homenagem aos fãs do gênero, eis uma lista com os “top 5” clichês clássicos do terror.
* A FUGA E O TROPEÇO
O vilão (leia-se criatura bizarra, monstro ou serial killer) persegue a vítima freneticamente. O que acontece com a pobre presa que corre aterrorizada a fim de salvar sua vida? Tropeça! Não importa o quão habilidoso é o mocinho, ele sempre vai cair quando perseguido pelo vilão.
* A MÁSCARA
Quem não se lembra da clássica máscara do assassino da série “Pânico” ou do mestre do massacre, Jason em “Sexta-feira 13” ? O fato é que, para um bom vilão de filme de terror, esse é um acessório indispensável!
* A INSEPARÁVEL ARMA
Serra elétrica, faca, foice, bastão, unhas de ferro, não importa a natureza do instrumento, vilão que é vilão tem que ter sua arma particular. Essa é uma ferramenta que dá um toque extra ao visual do elemento além, é claro, de servir para matar/torturar/aterrorizar suas vítimas.
* A QUASE IMORTALIDADE DO ASSASSINO
Ele pode ser atropelado, fuzilado, espancado ou qualquer coisa do gênero, mas não morre até o final do filme. Os mais bem sucedidos, inclusive, chegam até a morrer e ressuscitar numa possível seqüência do filme. Filme de terror, para fazer jus ao gênero, tem que ter assassino semi-imortal.
* MOCINHO ENTRANDO ONDE NÃO DEVE
A situação pode ser a mais sinistra possível, mas o herói sempre dá um jeito de complicar. Não pode ver uma casa mal assombrada ou um porão duvidoso que já vai logo entrando sem nem cogitar a possibilidade do assassino estar de prontidão. Esse é, sem dúvida, o clichê mais clássico dos filmes de terror.
Enfim, eles podem até ser criticados e crucificados, mas filme de terror sem clichês não é filme de terror!
(clique no título e leia do original publicado no DIÁRIO DO NORDESTE)
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