A doação é arriscada, extremamente arriscada, você sempre perde um pedaço de si, sempre, mas depois se recompõe com a fortaleza triplicada, é estranho, é como doar sangue, nunca faz mal, só se renova. Ruim é doar e sempre ser pouco, nunca ter mais de verdade e quando parece que aquele pedaço doado apodrece, era pequeno demais, pouco demais, na hora se pensa que era melhor nem ter doado, era melhor deixar apodrecer à doar, mas a lição não é para o beneficiado, é para o doador.
Não existe crescimento sem dor, crescer doe em tudo, dentro e fora, de cima a baixo, mas é um prazer quase masoquista. É bom escrever nos outros, é uma forma de não deixar que escrevam em você. Suas cicatrizes são suas, doações voluntárias, suas, não interessa a ninguém nem aquém"
Ana de Guadalupe
O que tiver de ser meu deixo ir... Se voltar, é porque tinha que ser mesmo meu. Que grande oportunidade de ser feliz você perdeu...
2 comentários:
O Pequeno Príncipe.
E tá na hora de dar um sorrisinho, please.
O Pequeno Príncipe? Como assim?
Me dê tempo que eu te devolvo um sorriso, pode ser?
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