Quem bater primeira dobra do mar
Dá de lá bandeira qualquer
Aponta pra fé e rema
É, pode ser que a maré não virir
Pode ser do vento vir contra o cais
E se já não sinto teus sinais
Pode ser da vida acostumar
Será, Morena
Sobre estar só, eu sei
nos mares por onde andei
devagar dedicou-se, mas
o acaso a se esconder
E agora o amanhã, cadê?
Doce o mar, perdeu no meu cantar
Só eu sei
nos mares por onde andei
devagar dedicou-se, mas
o acaso a se esconder
E agora o amanhã,
cadê?
segunda-feira, novembro 28, 2005
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário