Há uma medida pra saber o quanto você pode amar, o quanto você pode se deixar amar, o quanto você pode apostar todas as fichas? Há uma medida do quanto você pode se permitir um amor saudável, sem riscos e sem dores ao final do processo (ou mesmo no meio do mesmo)? Há como encontrar o amor da sua vida, sem antes se machucar com os "falsos amores da sua vida"?
A gente se engana muito (e facilmente!). Não reclamo disso! Afinal, pra que serve a vida se não para se experimentar? Experimentar o amor, o desamor, a falta de amor, o carinho, a falta de carinho, a atenção e a falta de atenção? Para que serve a vida se não para aprender com os amigos, com os conselhos, com os elogios e com as críticas? Eu adoro conselhos, e as críticas sempre são bem vindas. Cresço com eles. (e você, aceita os conselhos e críticas?) Pra que serve a vida se não para amar muito, muito, muito?
Todos que me conhecem sabem que sou declaradamente romântico: do exagero e dos carinhos ao sofrimento. Passo por todos os estágios de um amor romântico, e adoro! Cresço a cada nova paixão (seja ela correspondida ou platônica!). Já trai, já fui traído e não creio que seja algo louvável, mas são experiências. Chorar as dores é um dos melhores remédios. Guardar ódio é um dos piores.
E a vulnerabilidade, cadê? Bem, quem não é vulnerável? (algumas pessoas se atreveriam a levantar a mão, eu não as julgaria, mas também não faria aceno com a cabeça confirmando-as). Todos somos vulneráveis. Dizem que há pessoas mais fortes do que as outras, que agüentam mais sofrimentos que as outras, e eu acho isso uma enorme bobagem. O que há são pessoas que vivem vidas diferentes, momentos diferentes, laços familiares diferentes. E elas assim estão para aprender (e tudo bem se o aprender significa sofrer, para mim ambos estão estritamente ligados!). E então por que criar padrões de comportamento, de sentimento e mesmo de amor?
As pessoas, a sociedade em geral, tranquilizam-se em caminhar por padrões de vida considerados corretos pela mesma sociedade. É um círculo vicioso: acredita-se que o certo é isso e que destoar desse caminho certo é no mínimo ser louco! (e por isso o título do texto desa edição: Pensamentos de alguém louco...) E sou louco. E adoro isso!
Eu já me machuquei. Já perdi todas as esperanças de que as pessoas que habitam esse mundo amem uma as outras, e já quis sumir. Já quis nunca ter conhecido alguém, mesmo sabendo que foi esse alguém o agente de váris mudanças em minha vida. Já quis que o mundo explodisse! Hoje, me acalmo nos braços do vento, certo da minha vulnerabilidade (mas sem saber da medida da mesma) e vou seguindo a vida. Agarro, pois, em um braço para poder me sentir forte.
A gente se engana muito (e facilmente!). Não reclamo disso! Afinal, pra que serve a vida se não para se experimentar? Experimentar o amor, o desamor, a falta de amor, o carinho, a falta de carinho, a atenção e a falta de atenção? Para que serve a vida se não para aprender com os amigos, com os conselhos, com os elogios e com as críticas? Eu adoro conselhos, e as críticas sempre são bem vindas. Cresço com eles. (e você, aceita os conselhos e críticas?) Pra que serve a vida se não para amar muito, muito, muito?
Todos que me conhecem sabem que sou declaradamente romântico: do exagero e dos carinhos ao sofrimento. Passo por todos os estágios de um amor romântico, e adoro! Cresço a cada nova paixão (seja ela correspondida ou platônica!). Já trai, já fui traído e não creio que seja algo louvável, mas são experiências. Chorar as dores é um dos melhores remédios. Guardar ódio é um dos piores.
E a vulnerabilidade, cadê? Bem, quem não é vulnerável? (algumas pessoas se atreveriam a levantar a mão, eu não as julgaria, mas também não faria aceno com a cabeça confirmando-as). Todos somos vulneráveis. Dizem que há pessoas mais fortes do que as outras, que agüentam mais sofrimentos que as outras, e eu acho isso uma enorme bobagem. O que há são pessoas que vivem vidas diferentes, momentos diferentes, laços familiares diferentes. E elas assim estão para aprender (e tudo bem se o aprender significa sofrer, para mim ambos estão estritamente ligados!). E então por que criar padrões de comportamento, de sentimento e mesmo de amor?
As pessoas, a sociedade em geral, tranquilizam-se em caminhar por padrões de vida considerados corretos pela mesma sociedade. É um círculo vicioso: acredita-se que o certo é isso e que destoar desse caminho certo é no mínimo ser louco! (e por isso o título do texto desa edição: Pensamentos de alguém louco...) E sou louco. E adoro isso!
Eu já me machuquei. Já perdi todas as esperanças de que as pessoas que habitam esse mundo amem uma as outras, e já quis sumir. Já quis nunca ter conhecido alguém, mesmo sabendo que foi esse alguém o agente de váris mudanças em minha vida. Já quis que o mundo explodisse! Hoje, me acalmo nos braços do vento, certo da minha vulnerabilidade (mas sem saber da medida da mesma) e vou seguindo a vida. Agarro, pois, em um braço para poder me sentir forte.
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