Ah, a infeliz mente humana. Sou infelizmente humana e como tal me sujeito à loucuras insanas às quais nossa mente nos lança e muitas vezes não sabemos mais como sair. Sou por natureza uma curiosa, sou por definição uma furiosa. Tenho raiva por me aventurar tanto e por me resguardar mais ainda. Essa constante insensatez de nossos passos e a busca incontrolável do que nunca saberemos ao certo o que na verdade é, nos reduz à (in)feliz condição humana.
Deus, quando colocou nesse planeta esses seres pensante, deu liberdade demais para que pudéssemos realizar conexões inimagináveis e conjecturações diversas. Criamos, assim, uma série de situações que parecerem se repetir – porque não somos tão criativos – ou terminam por nos surpreender porque estamos interagindo e nunca sabemos a reação do outro.
Ah, infeliz mente humana....
Tão ávida por saber, esquece-se de conhecer a si mesma e compreender que é falha na hora de lidar com o outro. Esquecemo-nos que há muito mais entre o pescoço e o couro cabeludo do que possa imaginar nossa mente vã. Ela nos prega peça e nos surpreende quando menos queremos. Sou uma perdida com minha mente. Tenho toda a racionalidade do mundo, mas, me pego, muitas vezes, chorando como uma criança sem autonomia nem autoridade para ser e estar. Me pego frágil e desamparada , entretanto, consciente da minha estrada (já sem volta) que me pregou peças implacáveis. Queria voltar, sim. Queria fazer tudo de novo da mesma fora, com pequenos ajustes. Queria, na verdade, não ter tido que tomar tantas decisões. Ah, infelizmente humana, fui. Fui mesmo. E agora, já não sei mais como consertar. Nem sei se quero. A dúvida foi um dos acessórios que me seria dispensável. Mas, vim com ela e vivo nela, constantemente. Tento por tudo não sofrer, ou sofre menos por conta de decisões duvidosas que tomei, mas, confesso, tenho estado cansada e, na dúvida, não ultrapasso. Nessa estrada, tudo o que eu queria, agora, era um cantinho para me sentar – à beira do caminho, que seja -, respirar um pouco de ar fresco e me renovar para seguir em frente. Com um pouco menos de dúvida e mais certezas.
Deus, quando colocou nesse planeta esses seres pensante, deu liberdade demais para que pudéssemos realizar conexões inimagináveis e conjecturações diversas. Criamos, assim, uma série de situações que parecerem se repetir – porque não somos tão criativos – ou terminam por nos surpreender porque estamos interagindo e nunca sabemos a reação do outro.
Ah, infeliz mente humana....
Tão ávida por saber, esquece-se de conhecer a si mesma e compreender que é falha na hora de lidar com o outro. Esquecemo-nos que há muito mais entre o pescoço e o couro cabeludo do que possa imaginar nossa mente vã. Ela nos prega peça e nos surpreende quando menos queremos. Sou uma perdida com minha mente. Tenho toda a racionalidade do mundo, mas, me pego, muitas vezes, chorando como uma criança sem autonomia nem autoridade para ser e estar. Me pego frágil e desamparada , entretanto, consciente da minha estrada (já sem volta) que me pregou peças implacáveis. Queria voltar, sim. Queria fazer tudo de novo da mesma fora, com pequenos ajustes. Queria, na verdade, não ter tido que tomar tantas decisões. Ah, infelizmente humana, fui. Fui mesmo. E agora, já não sei mais como consertar. Nem sei se quero. A dúvida foi um dos acessórios que me seria dispensável. Mas, vim com ela e vivo nela, constantemente. Tento por tudo não sofrer, ou sofre menos por conta de decisões duvidosas que tomei, mas, confesso, tenho estado cansada e, na dúvida, não ultrapasso. Nessa estrada, tudo o que eu queria, agora, era um cantinho para me sentar – à beira do caminho, que seja -, respirar um pouco de ar fresco e me renovar para seguir em frente. Com um pouco menos de dúvida e mais certezas.
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