Daqueles bem dramáticos, derrramadores de rios de lágrimas e românticos. Daqueles filmes com enredo complexo, não muito culto, algo bem simples, mas de tão simples, complexo. Algo cheio de questionamentos, de porquês e com poucas respostas (mas muitos sentimentos).
A vida é como um filme de Chaplin. Em preto e branco, com espertalhões, ditadores, meninas surdas e amorosas, pessoas surdas e não-amorosas. A vida é como um filme de Tarantino: sangrenta, malvada, pevertida, sexual e carnal. E a vida é como um filme de Wood Allen: colorida, fatídica, intensa, generosa, apaixonate, espiritual e justiceira.
Para mim, viver é isso: grande e ambíguas emoções, com muitos questionamentos, poucas soluções mas muita emoção. E viver, para mim, faz parte de compartilhar minhas idéias e ideias com todos. O Parerga é o espaço que todos nós temos para soltar o verbo e dizer: eu vivo, portanto penso.
A vida é como um filme de Chaplin. Em preto e branco, com espertalhões, ditadores, meninas surdas e amorosas, pessoas surdas e não-amorosas. A vida é como um filme de Tarantino: sangrenta, malvada, pevertida, sexual e carnal. E a vida é como um filme de Wood Allen: colorida, fatídica, intensa, generosa, apaixonate, espiritual e justiceira.
Para mim, viver é isso: grande e ambíguas emoções, com muitos questionamentos, poucas soluções mas muita emoção. E viver, para mim, faz parte de compartilhar minhas idéias e ideias com todos. O Parerga é o espaço que todos nós temos para soltar o verbo e dizer: eu vivo, portanto penso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário