"Tem dias que a gente se sente. Um pouco, talvez, menos gente. Um dia daqueles sem graça. De chuva cair na vidraça. Um dia qualquer sem pensar. Sentindo o futuro no ar. O ar, carregado sutil. Um dia de maio ou abril. Sem qualquer amigo do lado. Sozinho em silêncio calado. Com uma pergunta na alma. Por que nessa tarde tão calma. O tempo parece parado?" - As Profecias, Raul Seixas
Dias em que o melhor a fazer é continuar dormindo, tento a esperança que pelo menos esse dia não vai raiar. Nada de sol. Nada de café da manhã. Nada de "bons-dia". E só o que me resta escrever para quem me lê: (al)ninguém...
obra: Edward Gorey - Painted Devils
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