"O mistério das cousas, onde está ele? Onde está ele que não aparece. Pelo menos a mostrar-nos que é mistério? Que sabe o rio disso e que sabe a árvore? E eu, que não sou mais do que eles, que sei disso? Sempre que olho para as cousas e penso no que os homens pensam delas,Rio como um regato que soa fresco numa pedra.
Porque o único sentido oculto das cousas. É elas não terem sentido oculto nenhum,É mais estranho do que todas as estranhezas. E do que os sonhos de todos os poetas. E os pensamentos de todos os filósofos, que as cousas sejam realmente o que parecem ser e não haja nada que compreender.
Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos: As cousas não têm significação: têm existência. As cousas são o único sentido oculto das cousas."
Porque o único sentido oculto das cousas. É elas não terem sentido oculto nenhum,É mais estranho do que todas as estranhezas. E do que os sonhos de todos os poetas. E os pensamentos de todos os filósofos, que as cousas sejam realmente o que parecem ser e não haja nada que compreender.
Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos: As cousas não têm significação: têm existência. As cousas são o único sentido oculto das cousas."
Um comentário:
Adorei o texto, desde o anterior, aliás! Não deixe de escrever, please!!
bjs
Rebeca
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